sábado, 12 de dezembro de 2009

Relações Interpessoais


Alguns links para pequenos documentários que ilustram os temas que temos vindo a abordar. Há na Internet uma infinidade de outros, igualmente interessantes. Deixo um desafio: não basta olhar, é preciso ver!


LINKS:
1. http://www.youtube.com/watch?v=uaGO6Zc8L5M&NR=1 (uma atitude faz a diferença)
2. http://www.youtube.com/watch?v=EkLuV5s5xCA (mudança de atitude)
3. http://www.youtube.com/watch?v=XG8itQPoOaw&feature=related (mudança de atitude – ecologia)
4. http://www.youtube.com/watch?v=3c88_Z0FF4k&feature=related (Story of stuff – Sistema linear do capitalism o – até onde a sustentabilidade?)
5. http://www.youtube.com/watch?v=FBY8iruOsNk (reflectir: dimensão dos problemas e mudança de atitude)
6. http://www.youtube.com/watch?v=h4Et0z7KY5Q (Preconceito)
7. http://www.youtube.com/watch?v=9R71ITGOMTE&feature=related (preconceito)
8. http://www.youtube.com/watch?v=pYgfD8t9Y4I&NR=1 (Se o mundo tivesse 100 pessoas…)

domingo, 15 de novembro de 2009

Vinculação



Alguns links:


* John Bowlby Attachment and Loss

http://www.youtube.com/watch?v=VAAmSqv2GV8


* MARY AINSWORTH: ATTACHMENT AND THE GROWTH OF LOVE

http://video.google.com/videoplay?docid=-3634664472704568591#


* Harry Harlow Monkey Experiment Contact Comfort

http://www.youtube.com/watch?v=KlfOecrr6kI&feature=related


* Scaring a monkey: another experiment by Harlow

http://www.youtube.com/watch?v=fg9QCeA4FJs&feature=related

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Vinculação

A teoria da vinculação e das perturbações da vinculação foi desenvolvida a partir de 1950 por John Bowlby. A vinculação precoce (0-3 anos) é um comportamento inato dos primatas e em particular dos humanos. Neste sentido, desde o nascimento e ao longo do primeiro ano de vida, o bebé começa a estabelecer uma relação privilegiada com o adulto que lhe proporciona cuidados básicos e desse modo, assegura a sua sobrevivência. Ao realizar com regularidade essas funções o adulto tenderá a tornar-se uma figura de vinculação. Será capaz de proporcionar uma base de segurança quando o bebé revela algum tipo de desconforto nomeadamente mal-estar ou medo. Depreende-se desta forma que a relação de vinculação poderá ser compreendida na medida em que o adulto seja capaz de garantir um ambiente seguro a um ser que procura protecção e que a percebe no outro que considera mais forte e mais apto. Trata-se pois duma relação assimétrica. Ainsworth (1985) clarificou este conceito com base nos seguintes critérios:
• É persistente e não transitória;
• Envolve uma figura específica e reflecte uma atracção
que um individuo tem por outro indivíduo;
• Trata-se de uma relação emocionalmente significativa;
• O indivíduo deseja manter a proximidade ou contacto
com essa figura, ainda que tal possa variar em função de
vários factores, como a idade, o estado do indivíduo ou
as condições do meio;
• O indivíduo experiencia uma certa perturbação face a
uma situação de separação involuntária e, sobretudo,
quando deseja a proximidade e tal não lhe é possível.
A protecção baseia-se, essencialmente, na proximidade física e no contacto entre a mãe e o bebé nos primeiros anos de vida. Os comportamentos de vinculação têm por objectivo promover a proximidade e segurança nomeadamente o sorriso e a vocalização e mais tarde o agarrar e gatinhar visam o estabelecimento do laço ou vinculo.
A relação de vinculação distingue-se das outras relações sociais por quatro características:
• Reacções marcadas perante a separação involuntária.
• Sentimento de segurança.
• Comportamento de refúgio.
• Procura de proximidade

Desenvolvimento do sistema de vinculação:
Dos 0 aos 6 meses:
O bebé põe em acção os processos de discriminação em que discrimina a mãe de entre todos e mais tarde por volta dos 6 meses discrimina o 3º elemento – o pai.
Dos 6 meses aos 3 anos
Entre os 7 e os 9 meses a criança distingue os familiares dos estranhos, nesta fase é natural que a criança não queira ir para o colo de estranhos – é bom que estranhe!
Nesta fase as crianças começam a entender as relações de causa efeito.
Após os 3 anos
A criança desenvolve uma vontade própria e uma compreensão das intenções do outro. O aumento das capacidades cognitivas da criança permite-lhe suportar o afastamento da figura de vinculação.
Tipos de Vinculação:
Vinculação Segura:
• A criança utiliza a mãe como base de segurança a partir
da qual explora o meio.
• A criança chora com pouca frequência no entanto, nos
momentos de separação mostra-se perturbada e não é
reconfortada por outras pessoas.
• Nos reencontros com a mãe, a criança saúda-a
activamente, sinaliza-a e procura o contacto com ela.
• Existe equilíbrio entre os comportamentos de vinculação
e de exploração.
Vinculação Insegura Ambivalente:
• A criança permanece junto da mãe, aparenta alguma
ansiedade e explora pouco o meio.
• Nos momentos de separação a criança mostra-se muito
perturbada.
• Nos reencontros com a mãe o comportamento da criança
pode alternar, entre tentativas de contacto e contacto com
sinais de rejeição (empurrar, pontapés…)
• Após o reencontro com a mãe, a criança fica vigilante.
• Os comportamentos de vinculação predominam face aos
comportamentos exploratórios.
Vinculação Insegura Evitante:
• A criança permanece mais ou menos indiferente quanto à
proximidade da mãe e entrega-se
à exploração do meio.
• Na ausência da mãe a criança pode chorar ou não e, se
ficar perturbada é provável que outras pessoas a
consigam reconfortar.
• Nos reencontros com a mãe, a criança desvia o olhar e
evita o contacto com ela.
• Os comportamentos exploratórios prevalecem face aos
comportamentos de vinculação.
Vinculação Desorganizada:
• O comportamento da criança parece não ter um objectivo
claro ou uma explicação.
• A criança executa movimentos incompletos,
estereotipados e paragens.
• A criança manifesta medo da mãe e alguma confusão ou
desorientação.

A vinculação segura proporciona à criança uma maior disponibilidade de fazer mais aprendizagens, uma vez que se sente segura, a criança canaliza a sua energia psíquica para a exploração do meio que a rodeia. As mães de crianças seguras revelam-se empáticas face às necessidades da criança, sendo que identificam os sinais da criança e reagem pronta e adequadamente à sinalização. Avaliam o cuidado a prestar à criança, principalmente, em função da situação e do temperamento da criança. São por norma mães disponíveis, carinhosas e cooperantes.
Paula Caleça (Psicóloga Educacional)

sábado, 31 de outubro de 2009

ALERTA À NEVEGAÇÃO!

Urgente:



Caros PSIestudantes,

Está na hora de dar as primeiras demãos nos vosssos PORTEFÓLIOS. Na semana de 9 a 14 de Novembro o vosso PSIprofessor irá pedir-vos que os tragam para uma primeira entrevista. Não deixem para amanhã o que deviam ter feito ontem!!!


Bom trabalho!

domingo, 18 de outubro de 2009

A inteligência Animal


Seremos diferentes ou apenas mais complexos?

Alguns endereços (entre os muitos disponíveis) para ajudar a fundamentar a tua resposta:

Inteligência animal:


1. http://www.youtube.com/watch?v=C8zkSFeimGQ (cão, ave, texugo)

2. http://www.youtube.com/watch?v=CGlM_6bOhr0 (Elefante desenhador)

3. http://www.youtube.com/watch?v=ocOhp4hkugU&feature=related (cão apanha bola na piscina)

4. http://www.youtube.com/watch?v=IFd0AVPWvXI&feature=related
(memória do chimpanzé x humana)

5. http://www.youtube.com/watch?v=ATzQIggXyis&feature=related
(processo da transmissão cultural – desenho animado com macacos)

São os animais inteligentes? (em língua castelhana)

1. http://www.youtube.com/watch?v=YDN0ODGd2RU&feature=related

2. http://www.youtube.com/watch?v=wQTK3jLA3YM&feature=related

3. http://www.youtube.com/watch?v=y8nlqu70ioU&feature=related

4. http://www.youtube.com/watch?v=sotv10laRSc&feature=related

5. http://www.youtube.com/watch?v=oyu0BySN9kM&feature=related

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cérebro - alguns links úteis



TEMA: (Antes de mim) CÉREBRO

Evolução do Cérebro (Carl Sagan)

1. http://www.youtube.com/watch?v=rjaEIEyalk4&feature=fvsr

Fisiologia do Cérebro

2. http://www.youtube.com/watch?v=OXIv-EEToGY&feature=related

Corpo Humano – O Poder do Cérebro

3. http://www.youtube.com/watch?v=-UbeaiDRcJM (1.ª parte)
4. http://www.youtube.com/watch?v=jxSSv4UJ3S8&feature=related (2.ª parte)
5. http://www.youtube.com/watch?v=SULY9nZ47qs&feature=related (3.ª parte)
6. http://www.youtube.com/watch?v=AfUEJuJuABI&feature=related (4.ª parte)
7. http://www.youtube.com/watch?v=N3aBZxw1HjU&feature=related (5.ª parte)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Cérebro azul, Cérebro rosa


«A editora de Ciência da "Newsweek" analisa como e porquê o olhar dos adultos sobre as crianças pode ser "deformado" por um preconceito em relação ao género.

Texto de Sharon Begley


Entre alguns pais, é um artigo de fé que não só devem tratar da mesma forma os filhos e as filhas mas também que assim o fazem. Se o Jack tem um Lincoln Logs e o Tetris e entra para a equipa de futebol e o clube de matemática, a Jill também. Lise Eliot, neurocientista da Rosalind Franklin University of Medicine and Science, pensa que estes pais não estão necessariamente a mentir. Mas gostava de lhes mostrar alguns estudos.
Num deles, os cientistas vestiram bebés recém-nascidos com roupas de cores neutras relativamente ao género e deram aos adultos uma informação errada quanto ao sexo da criança. Os adultos descreveram os "rapazes" (na verdade raparigas) como estando zangados ou inquietos, mais vezes do que os adultos que pensavam que estavam a observar raparigas, e descreveram as "raparigas" (na verdade rapazes) como sendo alegres e socialmente empenhados mais vezes do que os adultos que sabiam que os bebés eram rapazes. Dezenas de outras experiências semelhantes disfarçando o sexo das crianças mostraram que os adultos vêem de forma diferente os bebés rapazes e raparigas, olhando comportamentos idênticos com um preconceito associado ao género. Noutro estudo, diversas mães calculavam qual o grau de declive que os seus filhos de 11 meses conseguiam descer. As mães dos rapazes enganaram-se no máximo de um grau; as mães das raparigas subestimaram a capacidade das filhas em nove graus, embora não haja diferenças nas capacidades motoras de rapazes e raparigas. Mas esse preconceito pode levar os pais a limitar inconscientemente a actividade física das suas filhas, O modo como vemos os filhos — sociáveis ou distantes, fisicamente destemidos ou hesitantes — define a maneira como os tratamos e portanto as experiências que lhes proporcionamos. Como a vida deixa pegadas na estrutura e função do cérebro, estas experiências diversas produzem diferenças no comportamento e no cérebro do adulto conforme o sexo — não são o resultado de uma natureza inata ou congénita, mas sim adquiridos.
Para o seu novo livro, "Pink Brain, Blue Brain: How Small Differences Grow Into Trouble-some Gaps — And What We Can Do About It" (Cérebro Rosa, Cérebro Azul como pequenas diferenças se podem transformar em disparidades preocupantes — e o que podemos fazer sobre isso), Eliot examinou centenas de ensaios científicos (só a bibliografia do livro ocupa 46 páginas). Analisando em detalhe as teses propostas, a autora explica que as afirmações de que existem diferenças cerebrais inatas entre os dois sexos ou são "descaradamente falsas" ou "escolhidas a dedo em estudos sim-ples", ou "extrapoladas de investigação com roedores" sem serem confirmadas em pessoas. Por exemplo, a ideia de que o feixe de fibras que liga o hemisfério esquerdo ao direito é maior nas mulheres, supostamente apoiando o seu raciocínio mais "holístico", baseia-se num estudo de 1982 com apenas 14 cérebros. Outros 50 ensaios, no seu conjunto, não encontraram essas diferenças, nem entre adultos nem entre recém-nascidos. Outras afirmações sem fundamento: as mulheres estão mais predispostas a ler rostos e o tom de voz, a neutralizar conflitos e a fazer amizades profundas; e que o cérebro das "raparigas têm predisposição para a comunicação e o dos rapazes para a agressão". A conclusão categórica de Eliot: "Há poucas provas sólidas de diferenças entre sexos no cérebro das crianças."
Contudo, há diferenças no cérebro do adulto e neste ponto Eliot é especialmente original e persuasiva: explica como elas surgem de pequenas diferenças entre sexos na infância. Por exemplo, os bebés do sexo masculino são mais irritáveis do que os do sexo feminino. Isso torna mais provável que os pais interajam menos com os seus filhos "não sociais", o que pode levar a um desenvolvimento diferente dos dois sexos. Aos quatro meses de idade, rapazes e raparigas diferem no que respeita à capacidade de manter contacto visual, e as diferenças relativas à sociabilidade, à expressividade emocional e à capacidade verbal — todas dependentes da interacção com os pais — crescem no decurso da infância. A mensagem de que os rapazes estão predispostos para serem não verbais e emocionalmente distantes torna-se assim uma profecia que se cumpre por si própria. Os sexos "começam um pouco diferentes" a nível de irritabilidade, diz Eliot, e os pais "reagem diferentemente a eles", produzindo as diferenças que se vêem na idade adulta.
Essas diferenças também derivam de uma conformidade de géneros. Vemos muitas vezes a afirmação de que se as preferências por brinquedos — camiões ou bonecas — aparecem tão cedo é porque têm de ser inatos. Mas, como Eliot salienta, as crianças de ambos os sexos entre os 6 e os 12 meses de idade preferem bonecas a camiões, de acordo com uma série de estudos. As crianças só começam a aceitar as preferências quanto às brincadeiras por volta de um ano de idade, altura em que percebem qual é o seu sexo, se identificam fortemente com ele e se regem pelo comportamento que vêem nos outros rapazes ou raparigas geralmente mais velhos. "Os alunos pré-escolares já têm consciência do que é aceitável para os seus colegas e o que não é", escreve Eliot. Essas preferências quanto às brincadeiras são uma bola de neve, produzindo cérebros com talentos diferentes.
A crença em cérebros azuis ou rosas tem consequências na vida real, razão que leva Eliot a procuradas com tanto vigor (e rigor). Encoraja os país a tratarem os filhos de forma a que as afirmações se tornem verdadeiras, negando aos rapazes e às raparigas o total do seu potencial. "As crianças levantam-se ou caem de acordo com aquilo que pensamos sobre elas", diz ela. E a crença alimenta a inclinação por escolas não mistas, que se baseia em parte na falsa afirmação de que os cérebros dos rapazes e das raparigas processam a informação sensorial e pensam diferentemente, Novamente, Eliot não hesita em invalidar esta afirmação "manifestamente absurda". Leiam o seu livro magistral e nunca mais verão da mesma maneira a discussão sobre diferenças de sexo.»

domingo, 11 de outubro de 2009

Endereços úteis para os aprendizes de Psi

Associação para o Planeamento da Família
http://www.apf.pt/

Associação Portuguesa de Apoio à Vítima
http://www.apav.pt/

Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
http://efacec.pt/appacdm/

Associação Portuguesa de Terapia Familiar e Comunitária
http://www.aptefc.org/

Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia
http://socportneuropsic.no.sapo.pt/

Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica
http://www.sppc-pt.com/

O Portal dos Psicólogos
www.psicologia.com.pt/

Sindicato Nacional dos Psicólogos
www.snp.pt/

Sociedade Portuguesa de Psicologia e Saúde
www.sp-ps.com/

Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica
www.spsc.pt

Sociedade Portuguesa de Arte Terapia
www.arte-terapia.com

Instituto da Droga e Toxicodependência
www.idt.pt

Sociedade Portuguesa de Neurologia
www.spneurologia.org/

Sociedade Portuguesa de Psicanálise
www.sppsicanalise.pt

Associação Portuguesa de Psicoterapia Psicanalítica
www.appsi.pt

Sociedade Portuguesa de terapia Familiar
www.sptf.pt/

Associação Portuguesa de Psicoterapia Centrada na Pessoa e de Counselling
www.appcpc.com

Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Centrada no Cliente e Abordagem Centrada na Pessoa
www.sptrogeriana.com

Ânimas - Associação Portuguesa para a Intervenção com Animais de Ajuda Social
www.animaspt.org

Sociedade Portuguesa de Psicoterapias Construtivistas
www.sppc.org.pt

Sociedade Portuguesa de Psicodrama
www.sociedadeportuguesapsicodrama.com/

Associação Portuguesa de Terapias Comportamental e Cognitiva
www.cognitivas.org/

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade de Lisboa
www.fpce.ul.pt

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade do Porto
https://sigarra.up.pt/fpceup

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade de Coimbra
www.uc.pt/fpce

Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica
www.porto.ucp.pt/site/custom/template/ucptplfachome.asp?SSPAGEID=1673&lang=1

Instituto Superior de Psicologia Aplicada
www.ispa.pt

Departamento de Psicologia da Universidade de Évora
www.dpsic.uevora.pt

Licenciatura em Psicologia da Universidade do Algarve
http://www.fchs.ualg.pt/menuCursos/detalheCurso.asp?codCurso=85

Curso de Psicologia da Universidade do Minho
www.fchs.ualg.pt/menuCursos/detalheCurso.asp?codCurso=85

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Dois interessantes artigos sobre o SNC




Resumo dos principais constituintes do Sistema Nervoso Central (Grau de dificuldade: simples):




Descrição do Sistema Nervoso Central (Grau de dificuldade: médio)

Abertura Quase Solene...


Este espaço pretende ser um interface para os que querem aprender um pouco mais a cada dia que passa. Eu não sei tudo, tu não sabes tudo, ninguém sabe tudo é a conjugação verbal que aqui presidirá a toda a troca de informação.

Textos que julguemos interessantes e oportunos poderão ser aqui partilhados (a partilha combate a solidão e aconchega o ego!), endereços electrónicos, vulgo links, com uma pequena síntese introdutória são formas de enriquecimento e poupança do tempo que é escasso e que devemos ofertar uns aos outros.

Mensagens urgentes a desoras ou em dias supostamente de descanso poderão ser aqui "postadas".

Agora chega de conversa e vamos ao trabalho!